-->
  • Desenvolvedor do PUBG diz não, Tencent não comprou uma parte da companhia


    Os rumores começaram a ontem, em que o estúdio Bluehole, o desenvolvedor coreano por trás do Playerunknown's Battlegrounds, recebeu um grande investimento da Tencent, a corporação chinesa conhecida por comprar algumas das maiores empresas do setor de jogos. Representantes do Bluehole confirmaram que esses rumores não são verdadeiros.

    A história parece ter se originado na Yicai Global, o portal de notícias em inglês do Yicai News Group, uma publicação comercial chinesa. A história original citou fontes não identificadas, mas foi, no entanto, apanhada pela GamesIndustry.biz e outros. Mais tarde, o analista da Niko Partners, Daniel Ahmed, disse em sua conta pessoal do Twitter que "não ficaria surpreso" se os rumores fossem verdadeiros, atirando lenha ao fogo.


    "Nada disso é confirmado, é claro. Mas não ficaria surpreso se fosse verdade" - Daniel Ahmad

    E ainda refere a popularidade e mostra que uma parte das cópias vendidas pertence à China.

    "PUBG explodiu em popularidade. Já foram vendidas mais de 6 milhões de unidades. Das quais 1 milhão vieram da China pela Steam" - Daniel Ahmad

    Quase todas essas histórias foram atualizadas com uma declaração semelhante da Bluehole. A própria Yicai Global, no entanto, parece estar de pé atrás das suas fontes.

    Playerunknown’s Battlegrounds é um tremendo sucesso. Depois de apenas alguns meses no acesso antecipado, foi um dos jogos mais vendidos na Steam por semanas. Gameloco, um grupo de terceiros que rastreia a audiência de Twitch, forneceu recentemente alguns dados interessantes. Os números indicam que, na semana passada, o Playerunknown’s Battlegrounds derrotou League of Legends no total de horas observadas em uma única semana no Twitch. Se for verdade, seria a primeira vez que o LoL foi retirado do seu lugar em mais de três anos que o Gameloco vem coletando dados.

  • PODERÁS GOSTAR DE LER:

    Nenhum comentário:

    Postar um comentário

    Aviso!

    1. São intoleráveis comentários racistas, xenófobos, sexistas, obscenos, homofóbicos.

    2. Os comentários não podem ser escritos integralmente em maiúsculas ou em parte. As maiúsculas devem ser usadas apenas no início das frases e em siglas e acrónimos.

    3. Os comentários não podem incluir hiperligações (links) ou qualquer código HTML.

    4. Não são permitidos comentários repetidos, quer estes sejam escritos no mesmo artigo ou em artigos diferentes.

    5. É inaceitável conteúdo publicitário, comercial, ou partidário.

    6. Os comentários não podem incluir moradas, endereços de e-mail ou números de telefone.

    7. É proibido ferir ou incentivar a ferir estas regras.